Mas sempre são rosas...

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segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

A gente finge que arruma o guarda-roupa,
arruma o quarto, arruma a bagunça... Tira aquele tanto de coisa que não serve, porque
ocupar espaço com coisas velhas não dá. As
coisas novas querem entrar, tanta coisa bonita
nas lojas por aí. Mas a gente nunca tira tudo.
Sempre as esconde aqui, esconde ali, finge para
si mesmo que ainda serve. A gente sabe
que tá curta, pequena, apertada. É que a gente
queria tanto. Tanto... Acredito que arrumar a
bagunça da vida é como arrumar a bagunça do
quarto. Tirar tudo, rever roupas e sapatos,
experimentar e ver o que ainda serve, jogar fora algumas coisas, outras separar para doação. Isso
pode servir melhor para outra pessoa.
Hora de deixar ir!
Alguém precisa mais do que você. Se livrar.
Deixar pra trás. Algumas coisas não servem
mais: você sabe. Chega!
Porque guardar roupa velha dentro da gaveta é
como ocupar o coração com alguém que não lhe
serve. Perda de espaço, tempo, paciência e
sentimento. Tem tanta gente interessante por aí
querendo entrar. Deixa!
Deixa entrar: na vida, no coração, na cabeça. 

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