Mas sempre são rosas...

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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

A lua cheia com seu brilho intenso, iluminando os campos de trigo.
Duas pessoas no meio de um aro de luz intensa, que apesar da intensidade não iluminava nada ao redor.
Corpos nus e abraçados, viajando no espaço e no tempo, para uma dimensão longe da nossa.
Viajando e revivendo outras vidas, outras civilizações. 
Numa pirâmide egípcia um senhor lhes fala da vida.
Num planeta distante, eles observam a construção de uma nave-mãe.
Recuando no tempo perguntas foram respondidas, lembranças apagadas por várias vidas, vieram a tona.
No círculo de luz, o jovem casal emite sons e luzes. 
O cântico de uma fênix foi entoado, perfeito, vibrante. 
Mãos entrelaçadas, corpos suados, revelando uma intimidade apagada com o tempo...
O ponto de luz no ombro esquerdo revelando a outra parte...


Baseado no livro "Brida" Paulo Coelho.



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