Mas sempre são rosas...

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sábado, 16 de abril de 2011

De correr riscos...

No longo caminho que me levou até você, eu corri muitos riscos.
Foram anos e anos inteiros de muita expectativa. Eu não sabia que você viria, mas esperava algo do tipo.
Então correndo todos os riscos possíveis, eu me atirei de cabeça no amor que você me deu.
Foi intenso, foi efêmero, foi brilhante...
Só quem corre riscos sabe a adrenalina que é ... E correndo riscos eu te amei demais, eu me doei demais, os riscos foram todos absorvidos pela intensa paixão, eu não via nada, eu estava anestesiada pelo seu amor.
Do mesmo modo que eu voei, eu caí... Na imensa escuridão em que mergulhei, eu corri riscos, riscos de desistir de tudo, riscos de me perder na noite, riscos de não ver você novamente... 
Eles também elevaram minha adrenalina, mas me puxando pro lado escuro do ser... Eu morria um pouco todo dia. Durante o tempo que passei te procurando, tentando uma possível volta, eu corri riscos...
Riscos de não ser compreendida, de nunca mais ouvir você, de não te tocar mais.
Até que esse sentimento terminou, eu não corria mais riscos de te perder, porque você não era mais minha.
Eu não corria o risco de me afogar na sua boca, porque ela não se abria mais pra mim.
Eu não corria mais o risco de ser feliz. 
E quando eu parei de correr riscos eu me desprendi de você. 
A vida é um eterno "correr riscos" e só vive bem, e só é feliz, quem abandona o medo, e tenta.

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